W. J. Solha nasceu em Sorocaba – São Paulo, há 80 anos, renasceu em Pombal – alto sertão paraibano – há 58, onde começou – funcionário do BB – a fazer literatura, teatro e cinema. Em 74, ganhou o Prêmio Fernando Chinaglia com seu primeiro romance, Israel Rêmora. Com A Canga pegou o 2° lugar no Caixa Econômica de Goiás, em 79. Com A Batalha de Oliveiros, ficou com o Prêmio do Instituto Nacional do Livro – INL, 1988. Com História Universal da Angústia e Vida Aberta foi finalista do Jabuti – prosa ( 2006) e poesia ( 2020), a História ficando, também, com o Prêmio Graciliano Ramos da UBE-Rio.
Com o romance Relato de Prócula ganhou o Prêmio de Incentivo à Literatura da FUNARTE em 2007. Com o poema longo Trigal com Corvos, o Prêmio João Cabral de Melo Neto, da UBE-Rio, de 2005. Noutra linha, ganhou o prêmio de melhor ator coadjuvante no Festival de Cinema de Brasília, em 2012, por sua participação em Era uma vez eu, Verônica, de Marcelo Gomes, e o Prêmio Guarani, no Festival de Porto Alegre, por sua interpretação em O Som ao Redor, de Kleber Mendonça Filho.
Tudo começou com a pintura. Em https://www.deviantart.com/wjsolha/gallery podem ser vistas fotos de 121 de seus quadros, inclusive os mais conhecidos: A Ceia, do Sindicato dos Bancários da Paraíba, e o painel ( composto de 36 telas ) Homenagem a Shakespeare, no auditório da reitoria da UFPB.
1/6 DE LARANJAS MECÂNICAS, BANANAS DE DINAMITE, publicação da Arribaçã Editora em 2021, é o seu quinto “tratado poético-filosófico”, de seis que pretende completar.
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