Emília Guerra

Emília Leal Batista Guerra, filha de Antônio Batista da Costa e Maria Teresinha Leal da Costa, é natural de Esperança, estado da Paraíba (Brasil), e nasceu em 6 de janeiro de 1958. Reside em João Pessoa, capital do mesmo Estado, tornando-se cidadã pessoense pelo reconhecimento de seu fazer poético.

É pedagoga e psicopedagoga. Usa a poesia como ferramenta de sua prática em palestras e apresentações. Publicou os livros: ‘Face Refletida’, ‘Erres da Terra’ e ‘Tempo’. Em revisão “Poética Animal’ e ‘Dentro do tempo do meu viver’, além de vários inéditos. Escreve em tempo real os poemas publicados virtualmente, todos os dias. Participou de diversas coletâneas, sendo a mais recente lançada no Congresso de Poesia, em Bento Gonçalves (Rio Grande do Sul, Brasil).

Dedica-se à causa do portador de necessidades especiais, tendo um livro a ser publicado com o título “Soprar do Realejo’. Desde a sua infância descobriu as estrelas e nunca mais perdeu-as, colocando-as sempre em seus poemas.

Declama e estimula o fazer poético em praças, escolas e onde for convocada. Operária da poesia, Emilia busca um mundo melhor na labuta cotidiana, incansavelmente, partilhando seu poetar. Tem a leitura como prioridade de busca do estímulo de aprimoramento de seu estilo poético.

Tem dois livros publicados pela Arribaçã: Sinais (2019) e Poética animal (2020)

É membro da Academia Virtual de Letras do grupo Intenção & Gestos, ocupando a cadeira número 08, tendo como Patrono, o escritor Ariano Suassuna. Acaba de aceitar o convite para integrar a União Brasileira de Escritores. Agora neste novo trabalho, Emília Guerra, vem no voo de “Sinais”, no marco da poesia, que não para de exercer.

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